Fortaleza, no Ceará, oferece sol, calor humano, vista para o mar e, de bandeja, vida noturna animada

Faz tempo que Fortaleza firmou-se como um grande polo turístico do Nordeste. A capital do Ceará oferece de bandeja aos visitantes - bandeja decorada com toalhinha de renda - boa parte dos ingredientes indispensáveis para férias divertidas na costa brasileira: sol, calor humano, vista para o mar, rede hoteleira eficiente e um listão de atrações culturais em museus e casas de espetáculos. O ponto alto é a vida noturna, animada de segunda a domingo. O forró toma os palcos e as pistas de megadanceterias, mas também a MPB, o samba, o rock, o pagode e a música eletrônica sacodem o corpo, bronzeado ou não, de moradores e visitantes.
A cultura dos índios, mesclada com as tradições portuguesas dos colonizadores, mostra a sua força em duas marcas valiosas do Ceará, que são o artesanato e a gastronomia. Ambos movem a economia do Estado. A Central de Artesanato (CeArt) elenca dezenas de tipologias artesanais que caracterizam a produção das diferentes regiões . Em Fortaleza, nas feiras, lojas de shoppings, Mercado Central e Centro de Turismo, é possível comprar peças de argila e palha, tecidos bordados a mão ou a máquina, crochê, tecelagem, trançados, pinturas, objetos de couro, cerâmica, madeira e metal, flora regional, rendas de bilro, labirinto, filé e renascença.
Num Estado com 573 km de litoral e todos os tipos de praias, das urbanas às desertas, os peixes e frutos do mar são o carro-chefe da culinária. O Ceará exporta lagostas, cuja exploração em grande escala chega a ameaçar a reprodução do crustáceo. O caranguejo merece até uma data especial da semana para o seu consumo: a quinta-feira , "noite da caranguejada" na Praia do Futuro e em outros pontos da cidade. Os cardápios sempre trazem versões de siri, e entre os peixes mais servidos estão o pargo, o robalo e o badejo. Frutas típicas como caju e ingredientes do sertão como carne-de-sol, cabrito e macaxeira também ajudam a compor as receitas litorâneas, com resultados surpreendentes.
Fortaleza deve seu nome a uma fortaleza mesmo, o Forte Schoonenborch, erguido com engenharia holandesa e rebatizado de Forte de Nossa Senhora da Assunção em 1654, já com os holandeses expulsos pelos portugueses no Brasil Colônia. Localizado no Centro da cidade, próximo da Catedral Metropolitana e do Passeio Público, o monumento está aberto para visitação, ponto de partida para um roteiro histórico.
Outros arredores que valem a visita de dia inteiro, de ônibus, carro alugado ou passeio de agências, são Morro Branco, Cumbuco e Canoa Quebrada. Quem dispõe de mais tempo pode espichar a viagem até lugares míticos como a Juazeiro do Norte de padre Cícero ou uma praia famosa onde, todas as tardes, vários sotaques do país e do mundo se encontram no alto da duna para aplaudir o pôr-do-sol. De Fortaleza e de outras cidades do Ceará partem veículos com essa palavra mágica no letreiro: Jericoacoara.
A cultura dos índios, mesclada com as tradições portuguesas dos colonizadores, mostra a sua força em duas marcas valiosas do Ceará, que são o artesanato e a gastronomia. Ambos movem a economia do Estado. A Central de Artesanato (CeArt) elenca dezenas de tipologias artesanais que caracterizam a produção das diferentes regiões . Em Fortaleza, nas feiras, lojas de shoppings, Mercado Central e Centro de Turismo, é possível comprar peças de argila e palha, tecidos bordados a mão ou a máquina, crochê, tecelagem, trançados, pinturas, objetos de couro, cerâmica, madeira e metal, flora regional, rendas de bilro, labirinto, filé e renascença.
Num Estado com 573 km de litoral e todos os tipos de praias, das urbanas às desertas, os peixes e frutos do mar são o carro-chefe da culinária. O Ceará exporta lagostas, cuja exploração em grande escala chega a ameaçar a reprodução do crustáceo. O caranguejo merece até uma data especial da semana para o seu consumo: a quinta-feira , "noite da caranguejada" na Praia do Futuro e em outros pontos da cidade. Os cardápios sempre trazem versões de siri, e entre os peixes mais servidos estão o pargo, o robalo e o badejo. Frutas típicas como caju e ingredientes do sertão como carne-de-sol, cabrito e macaxeira também ajudam a compor as receitas litorâneas, com resultados surpreendentes.
Fortaleza deve seu nome a uma fortaleza mesmo, o Forte Schoonenborch, erguido com engenharia holandesa e rebatizado de Forte de Nossa Senhora da Assunção em 1654, já com os holandeses expulsos pelos portugueses no Brasil Colônia. Localizado no Centro da cidade, próximo da Catedral Metropolitana e do Passeio Público, o monumento está aberto para visitação, ponto de partida para um roteiro histórico.




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