Quem vê Monica Iozzi com pose de durona e colocando os políticos de Brasília contra a parede, nem imagina que ela tem um lado sensível. Em entrevista à nova edição da revista “TPM”, a única mulher do programa “CQC” revelou que também tem suas fragilidades.
“Às vezes eu choro. Nunca na frente dos políticos, claro. Mas quando sou agredida verbal ou fisicamente, fico triste por imaginar que uma pessoa que deveria estar ali para ajudar o país está fazendo justo o oposto”, declarou.
Ela ainda contou que vê seu trabalho no “CQC” como uma forma de exercer a cidadania. “Me vejo como uma cidadã que tem a oportunidade de confrontar seus líderes e tentar mudar algo no sistema de governo atual”, disse. “O Congresso Nacional me consome demais. Não acreditava em energia negativa até pisar lá dentro. Saio de lá moída, como se tivesse feito trabalho braçal”, completou.
Sobre a polêmica envolvendo seu colega de emissora, Rafinha Bastos, e a cantora Wanessa, Monica Iozzi desabafou: “Me sinto acusada de um crime do qual não fui nem testemunha”.
Aos 30 anos, a repórter e atriz nascida em Ribeirão Preto, interior de São Paulo, disse que não se importa com dinheiro. “Nunca tive dinheiro sobrando, sempre soube que não seria rica, mas prefiro fazer o que gosto a trabalhar por dinheiro. Brinco que quero ser a Fernanda Montenegro, mas hoje sou o Tiririca. Então, só faço coisas que vão me aproximar de ser a Fernanda”, afirmou.
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