Sandra: ai Garcia. Dias depois... Flora: meu deus do céu, cadê a Sandra. Gilmar: você não há expulso daqui de casa então Flora: é mais eu não achei que ela iria levar aquela briga a sério. Gilmar: mais ela levou. Na casa da dona Lurdes... Lurdes: meu deus do céu como essa são Paulo tá. Liza: que foi dona Lurdes. Lurdes: o bar do Sr. Claudemir foi roubado. Liza: e alguém sabe? Lurdes: não. Liza: nossa estranho né. Lurdes: estão dizendo que é um serial quilhe. Liza: serial quilhe, aqui em Interlagos, há me polpa né dona Lurdes. Lurdes: mais é o que falam. Liza: e o que mais falaram? Lurdes: que ele vem daquele mato, que você vem para cortar caminho. Liza: ai credo. Lurdes: pois é. Liza: eu que não passo mais por ali de noite. Na oficina... Xico: muito estranho esse cara ai que fica, roubando . Garcia: mais ele não roubou só uma vez. Xico: mais tão falando que na padaria naquela vez foi ele. Garcia: nossa. Na Casa do Eduardo... Gabriel: eu vim aqui te pedir desculpas. Eduardo: agora, depois de duas semanas por que será né. Gabriel: cara desculpas eu tava descontrolado. Eduardo: ah novidade. Gabriel: meu por favor me perdoa! Eduardo: não. Gabriel: por favor. Eduardo: saia daqui!
Mais tarde na casa do Garcia... Flora: me falaram que você estava aqui. Sandra: é. Flora: mais essa casa é imensa, é de quem? Sandra: do Garcia. Flora: de quem? Sandra: do Garcia. Flora: nossa me surpreende, mais anos e anos na profissão. Sandra: ele não tem só a oficina, ele tem outros negócios. Flora: hum, mais filha volta para casa. Sandra: não. Flora: volta. Sandra: não, você brigou comigo me deu um tapa na cara. Flora: eu tava fora de min. Sandra: não mãe, sai daqui por favor, deixa eu ficar sozinha. Flora: tá. Sandra: tchau. Flora: tchau. Sandra: só não vai pela aréa do matagal, por que você sabe, do criminoso né. Flora: é sei. Flora vai para casa, mais não acaba seguindo os conselhos da filha e vai pelo matagal... Flora: imagina, se esse assassino vai me pegar, acho que ele nem existe. Flora caminha pelo matagal até chegar no ponto mais escuro dele, parecia que ela tava perdida... Flora: ué, meu deus me ajuda. - ajuda pra que? Flora: quem é você? - a tua morte.
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