Rebeka: obrigado.
Victória: vou te levar para direção.
Rebeka: tá bom.
Victória: não liga para eles.
Rebeka: tá.
Elas vão para a direção...
Carmen: mais isso é uma barbaridade, fazer o que fez com você Rebeka que nunca provocou ninguém.
Victória: mais aqui na escola não tem câmera?
Carmen: tem, mais houve, uma queda de energia essa noite, só voltou agorinha de manhã, quase que não iria ter aula.
Victória: mais será que a queda de energia, não foi de proposito.
Carmen: os vizinhos disseram que a noite teve uma explosão.
Victória: ham.
Rebeka: já ligaram para os meus pais.
Carmen: já, ele falaram que estão vindo.
Os pais da Rebeka chegam...
Dante (nervoso): o que fizeram com a minha filha, foi essa garota?
Carmen: não, não foi ela, essa aqui é Victória ela ajudou a sua filha.
Rebeka: obrigado Victória.
Victória: denada.
Dante: obrigado por ter ajudado a minha filha.
Victória: denada. Bem eu vou subir por agora eu tenho uma prova de Geografia, tchau.
Dante, Rebeka e Carmen: tchau.
( Victória sobe para sala )
Dante: então o que fizeram com a minha filha.
Carmen: bem...
Victória vai para sala...
Ana Clara: o que houve com a garota.
Victória: nada depois eu te falo.
Nayara: ué, não sei por que você foi ajuda-la, menina estranha.
Victória: fica quieta Nayara.
Nayara: oxi.
Victória: não fala merda, coitada da garota, a humilhação que ela passou ninguém deve sentir.
Ana Clara: você tem razão, mais quem será que fez isso?
Victória: ninguém sabe, houve uma queda de energia...
A diretora conta tudo o que aconteceu para o pai de Rebeka...
Dante: como ninguém sabe, eu quero que vocês façam alguma coisa.
Carmen: não tem nada o que fazer, a escola vai ajuda-la, pagar psicólogo para ela, para que ela fique sem traumas, ou sem medo.
Dante: o problema não é esse eu pago. Mais eu quero o culpado.
Rebeka: pai, não tem culpado ninguém vai dizer a verdade sobre isso, esquece.
Dante: ta bom, já que é assim.
Rebeka: vamos pai.
Dante vamos.
Mais tarde no intervalo Victória conversa com Clarinha e Nayara...
Victória: nossa, esse Júlio Cézar é muito folgado.
Clarinha: o que ele fez dessa vez?
Victória: quase, ai credo, não vou falar.
Nayara: fala começou agora fala.
Victória; ah, mais.
Nayara: fala.
Victória: eu tava descendo a escada e ele estava atrás. E ele encostou atrás de min, encostou encostou mesmo, naquela muvuca de troca de sala.
Nayara: i.
Victória: o negoço encostou na minha bunda.
Clarinha: você leva para a malícia?
Victória: mole não mais duro, eu levo né.
Nayara: o que sorte.
Victória: por quê?
Nayara: ele é uma gato e deve estar gostando de você.
Victória: ele é uma chato isso sim, vive com os amigos palhaço dele.
Clarinha: mais ele por mais chato, palhaço que seja, ele não faz maldade com ninguém.
Victória: ainda bem por que se não ele iria ser a coisa ruim em pessoa.
Nayara: não exagera, né Vick.
Victória: não estou exagerando, os nossos santo não se bate, eu sou a agua ele é o oléo.
Nayara: ta bom, acredito.
Clarinha: ou pelo menos finja (risos ).
Mais Tarde na casa da Flora...
Sandra: nossa morri, de dar risada quando ela viu aquilo, mais mante a classe fingi que estava com pena.
Gilmar: ninguém ia perceber, a escola toda tava rindo, mais a Victória foi ajudar ela, acho que ninguém vai acreditar que ela fez uma maldade contra aquela garota.
Sandra: eu também, mais ninguém vai acreditar que foi agente.
Gilmar: agente não tinha nada contra ela (risos ).
Sandra: né não, foi um plano muito bom, você viu a cara dela?
Gilmar: meu deus... (risos).
Sandra: bem feito.
Gilmar: afe só de pensar que agente vai se livra dela.
Sandra: calma aê, sera que ela entendeu o recado.
Gilmar: acho que sim.
Sandra: por que se não...
Gilmar: além de feia ela é burra.
Quatro anos depois...
Há 3 anos
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