Confira como escolher as peças do seu PC!
Memória RAM, processador e placa de vídeo influenciam na sua escolha, conheça algumas dicas para fazer a escolha certa
Memória RAM, processador e placa de vídeo influenciam na sua escolha, conheça algumas dicas para fazer a escolha certa
Escolher o formato, entre desktop e notebook, que mais se adapta à sua necessidade é só primeiro passo. E se você já sabe para quê vai usar seu PC, essa resposta é a mais fácil. Mas a partir daí existe toda a "alma" do computador, isto é, a configuração da máquina. Cássio Tietê, diretor de marketing da Intel, lembra que a escolha de um novo computador vai acompanhar você pelos próximos anos. Portanto, tem que ter critério e cuidado.
Antes de falar do processador, o coração do computador, vamos ver como escolher a "memória RAM". Não adianta você ter uma super máquina com um processador de última geração se não houver memória suficiente para suportar as diversas tarefas executadas ao mesmo tempo. 2GB de RAM normalmente satisfazem a maioria dos usuários domésticos. Para aqueles que gostam de games mais pesados, editar vídeos ou soltar a imaginação em programas gráficos como o Photoshop, recomenda-se, pelo menos, 4GB.
O disco rígido, mais conhecido como HD, é onde todos seus programas, documentos, fotos, músicas e vídeos ficarão armazenados. Aqui vale uma dica importante: o tamanho do HD é um dos itens que menos impactam no preço final de um computador. Ou seja, se você não quiser ter problema de espaço, invista um pouquinho a mais e pense em um disco rígido entre 250GB e 500GB. Claro, se você achar que não precisa de tudo isso, existem também boas opções a partir de 80GB. Cássio diz que ao comprar um computador, ele deve atender todas suas necessidades, porque daqui poucos meses, o PC pode ficar lento, ineficiente e deixar você estressado.
Antes de falar das placas de vídeo, que também merecem atenção, vamos direto para o principal, a escolha mais importante: o processador, o cérebro do PC. Antes de decidir, é importante conhecer alguns detalhes sobre as atuais linhas de processadores disponíveis no mercado.
Testes internacionais independentes mostram que a atual família de processadores da Intel, a Sandy Bridge, é de longe a que mais entrega desempenho. É também quem registra o melhor consumo de energia e a maior velocidade. Uma das principais novidades dessa geração de processadores é a tecnologia "Turbo Boost".
A tecnologia Turbo Boost se encarrega de desligar partes do processador quando elas não estão em uso. Quando você precisa de mais desempenho, ele automaticamente ativa todos os circuitos para performance máxima. Isso, claro, economiza um montão de energia, seja nas baterias dos notebooks ou na conta de luz no final do mês.
Outra característica impactante nos processadores Sandy Bridge é sua microarquitetura de 32 nanômetros. Esse número se refere ao tamanho dos transistores. Falando de grosso modo, quanto menor o transistor, mais deles você consegue colocar no mesmo chip. Quanto mais transistores, mais poderoso é o processador. "É importante que as pessoas prestem atenção na marca do computador: É preciso comprar uma máquina que você confie e que vá te dar uma experiência, qualidade e desempenho", explica Caio.
Finalmente, chegamos às placas de vídeo. A segunda geração de processadores da família Core sozinha já dá conta da maior parte do gráficos. Esses processadores trazem as funções gráficas integradas e têm performance suficiente para suprir a maioria das nossas necessidades. Claro, se você for um "hard gamer" ou um editor de vídeos, aí, sim, você terá de se preocupar em ter uma placa dedicada.
Se você quiser ter ainda mais certeza sobre a escolha de seu computador, aqui você vai encontrar um link para um guia completo sobre como escolher seu computador. Basta clicar em algumas respostas básicas sobre o que você espera da sua máquina, para encontrar a configuração perfeita.
Vídeo do Assunto
Tecno News
Antes de falar do processador, o coração do computador, vamos ver como escolher a "memória RAM". Não adianta você ter uma super máquina com um processador de última geração se não houver memória suficiente para suportar as diversas tarefas executadas ao mesmo tempo. 2GB de RAM normalmente satisfazem a maioria dos usuários domésticos. Para aqueles que gostam de games mais pesados, editar vídeos ou soltar a imaginação em programas gráficos como o Photoshop, recomenda-se, pelo menos, 4GB.
O disco rígido, mais conhecido como HD, é onde todos seus programas, documentos, fotos, músicas e vídeos ficarão armazenados. Aqui vale uma dica importante: o tamanho do HD é um dos itens que menos impactam no preço final de um computador. Ou seja, se você não quiser ter problema de espaço, invista um pouquinho a mais e pense em um disco rígido entre 250GB e 500GB. Claro, se você achar que não precisa de tudo isso, existem também boas opções a partir de 80GB. Cássio diz que ao comprar um computador, ele deve atender todas suas necessidades, porque daqui poucos meses, o PC pode ficar lento, ineficiente e deixar você estressado.
Antes de falar das placas de vídeo, que também merecem atenção, vamos direto para o principal, a escolha mais importante: o processador, o cérebro do PC. Antes de decidir, é importante conhecer alguns detalhes sobre as atuais linhas de processadores disponíveis no mercado.
Testes internacionais independentes mostram que a atual família de processadores da Intel, a Sandy Bridge, é de longe a que mais entrega desempenho. É também quem registra o melhor consumo de energia e a maior velocidade. Uma das principais novidades dessa geração de processadores é a tecnologia "Turbo Boost".
A tecnologia Turbo Boost se encarrega de desligar partes do processador quando elas não estão em uso. Quando você precisa de mais desempenho, ele automaticamente ativa todos os circuitos para performance máxima. Isso, claro, economiza um montão de energia, seja nas baterias dos notebooks ou na conta de luz no final do mês.
Outra característica impactante nos processadores Sandy Bridge é sua microarquitetura de 32 nanômetros. Esse número se refere ao tamanho dos transistores. Falando de grosso modo, quanto menor o transistor, mais deles você consegue colocar no mesmo chip. Quanto mais transistores, mais poderoso é o processador. "É importante que as pessoas prestem atenção na marca do computador: É preciso comprar uma máquina que você confie e que vá te dar uma experiência, qualidade e desempenho", explica Caio.
Finalmente, chegamos às placas de vídeo. A segunda geração de processadores da família Core sozinha já dá conta da maior parte do gráficos. Esses processadores trazem as funções gráficas integradas e têm performance suficiente para suprir a maioria das nossas necessidades. Claro, se você for um "hard gamer" ou um editor de vídeos, aí, sim, você terá de se preocupar em ter uma placa dedicada.
Se você quiser ter ainda mais certeza sobre a escolha de seu computador, aqui você vai encontrar um link para um guia completo sobre como escolher seu computador. Basta clicar em algumas respostas básicas sobre o que você espera da sua máquina, para encontrar a configuração perfeita.
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Tecno News
Intel vai lançar tablet para estudantes brasileiros
Em evento promovido nesta quinta-feira, 27 de outubro, a Intel revelou e demonstrou o Intel Learning Series Tablet. Como indica o próprio nome, trata-se de um tablet direcionado ao público estudantil brasileiro. Recursos interessantes como integração entre aparelhos - no caso do professor querer transferir as imagens de sua tela para os alunos -, além de conectividade bluetooth e sistema antifurto, fazem parte do produto. A previsão de chegada no mercado fica para o final de 2012, uma vez que a Intel ainda não definiu quem será o distribuidor do aparelho no mercado nacional.
O Learning Series possui tela touchscreen de 7 polegadas. Além do já mencionado bluetooth, o aparelho também terá suporte wi-fi e 3G, duas câmeras - uma frontal e uma traseira - e uma entrada USB. As entradas em si possuem proteção contra poeira e água.
Mas o aspecto que mais chamou a atenção foi o fato de, apesar da versão demonstrada estar rodando em Honeycomb, uma versão do Android, a Intel informa que será possível trocar o sistema operacional do tablet conforme a necessidade ou preferência do usuário. Porém, não ficou claro se a interconectivdade mencionada acima funcionará para aparelhos com SOs diferentes.
A questão que sobra, agora, é a adoção do tablet nas escolas, algo que a Intel não tem como dar por certo pois, segundo eles, isso é variável conforme o modelo pedagógico de cada instituição.
O Learning Series possui tela touchscreen de 7 polegadas. Além do já mencionado bluetooth, o aparelho também terá suporte wi-fi e 3G, duas câmeras - uma frontal e uma traseira - e uma entrada USB. As entradas em si possuem proteção contra poeira e água.
Mas o aspecto que mais chamou a atenção foi o fato de, apesar da versão demonstrada estar rodando em Honeycomb, uma versão do Android, a Intel informa que será possível trocar o sistema operacional do tablet conforme a necessidade ou preferência do usuário. Porém, não ficou claro se a interconectivdade mencionada acima funcionará para aparelhos com SOs diferentes.
A questão que sobra, agora, é a adoção do tablet nas escolas, algo que a Intel não tem como dar por certo pois, segundo eles, isso é variável conforme o modelo pedagógico de cada instituição.
Satélites dos EUA sofrem ataque de hackers e militares chineses viram suspeitos
Dois satélites de propriedade dos EUA foram hackeados 4 vezes entre 2007 e 2008. Os ataques foram feitos de uma estação terrestre, localizada na Noruega. Dentre os possíveis autores estão militares chineses.
Os satélites, chamados de Landsat-7 e Terra AM-1, eram controlados pela NASA e utilizados para previsão climática e observação e os ataques feitos são apenas um sinal do perigo que os hackers oferecem, segundo o site Business Week.
O Landsat-7 teve mais de 12 minutos de interferência em outubro de 2007 e julho de 2008. Já o Terra AM-1 foi invadido por 2 minutos em junho de 2008 e por 9 minutos em outubro do mesmo ano.
"Tais interferência mostram um número de potencias ameaças, principalmente se feitas em relação a satélites com funções mais sensíveis. O acesso aos controles dos satélites pode permitir que o hacker cause danos ou os destrua”, segundo o relatório anual dos EUA.
O relatório não acusa o Governo chinês de ser o responsável pelos ataques. Porém, ele diz que as violações são semelhantes aos escritos militares chineses onde é defendida a desativação de sistema espaciais do inimigo e, principalmente, da "infra-estrutura baseada em terra, como instalações de controle de satélites".
Além disse, uma comissão feita em 2009, dizia que "indivíduos que participaram de ataques em penetrações de rede dos EUA têm domínio da língua chinesa e têm laços com a comunidade hacker chinesa".
Porém, o governo da China desmente: "Durante anos, essa comissão está coletando histórias não comprovadas para servir de propósito para denegrir a imagem internacional da China", diz Wang Baodong, porta-voz da embaixada chinesa em Whashington. Ele completa dizendo que seu país nunca fez nada que colocaria interesses de segurança de outros países em perigo.
Fonte: Olhar Digital
TV Ligada
Os satélites, chamados de Landsat-7 e Terra AM-1, eram controlados pela NASA e utilizados para previsão climática e observação e os ataques feitos são apenas um sinal do perigo que os hackers oferecem, segundo o site Business Week.
O Landsat-7 teve mais de 12 minutos de interferência em outubro de 2007 e julho de 2008. Já o Terra AM-1 foi invadido por 2 minutos em junho de 2008 e por 9 minutos em outubro do mesmo ano.
"Tais interferência mostram um número de potencias ameaças, principalmente se feitas em relação a satélites com funções mais sensíveis. O acesso aos controles dos satélites pode permitir que o hacker cause danos ou os destrua”, segundo o relatório anual dos EUA.
O relatório não acusa o Governo chinês de ser o responsável pelos ataques. Porém, ele diz que as violações são semelhantes aos escritos militares chineses onde é defendida a desativação de sistema espaciais do inimigo e, principalmente, da "infra-estrutura baseada em terra, como instalações de controle de satélites".
Além disse, uma comissão feita em 2009, dizia que "indivíduos que participaram de ataques em penetrações de rede dos EUA têm domínio da língua chinesa e têm laços com a comunidade hacker chinesa".
Porém, o governo da China desmente: "Durante anos, essa comissão está coletando histórias não comprovadas para servir de propósito para denegrir a imagem internacional da China", diz Wang Baodong, porta-voz da embaixada chinesa em Whashington. Ele completa dizendo que seu país nunca fez nada que colocaria interesses de segurança de outros países em perigo.
Fonte: Olhar Digital
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Charles Douglas
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