Com muito orgulho hoje o MTVW estreia mais uma coluna: MTVW Biografia. A partir de hoje, todos os sábados, a partir das 16:30, será apresentada a biografia de uma banda. A estreante não menos que isso, é muito importante em Resistência, por conta de ter suas raízes no skate e mostrar a importância do esporte para um saudável desenvolvimento dos jovens (não me refiro apenas a adolescentes), para que se afastem das drogas, das más companhias e se tiverem talento, possam vir a competir. Com vocês, Charlie Brown Junior.
Para muitos, é claro, o grupo já não é mais aquele de antes, por conta das polêmicas e da 'repetição' das letras, do eventual desgaste. Polêmicas à parte, a banda já escreveu sua história no mundo do rock e ninguém pode negar. Em 2013, ao que tudo indica, vem mais um álbum de estúdio com músicas inéditas. Todos os fãs esperam que venha mais um sucesso de vendas e execuções, de letras que colem na cabeça da galera e continuem arrastando multidões.
Para muitos, é claro, o grupo já não é mais aquele de antes, por conta das polêmicas e da 'repetição' das letras, do eventual desgaste. Polêmicas à parte, a banda já escreveu sua história no mundo do rock e ninguém pode negar. Em 2013, ao que tudo indica, vem mais um álbum de estúdio com músicas inéditas. Todos os fãs esperam que venha mais um sucesso de vendas e execuções, de letras que colem na cabeça da galera e continuem arrastando multidões.
Biografia da banda Charlie Brown
Jr
Fonte: Wikipedia
Charlie
Brown Jr. é uma banda brasileira de rock formada em Santos no ano
de 1992. Mistura vários ritmos como o hardcore, o reggae, o rap, o skate punk,
criando um estilo próprio. Suas letras fazem críticas à sociedade da
perspectiva do universo jovem contemporâneo. Todos os membros da banda são
naturais da cidade de Santos, exceto o vocalista Chorão,
que nasceu em São Paulo.
Começo
de carreira
Em 1987, o
então adolescente paulistano de apenas dezessete anos de idade Alexandre
Magno se mudou para Santos, litoral de São Paulo, após uma infância
difícil e traumática. Era mais conhecido pelo apelido de Chorão, passou a se
interessar pela prática do skate. Um dia, em um bar local, substituiu por acaso o
vocalista de uma banda, quando o mesmo precisou se ausentar devido a
necessidades fisiológicas. Uma pessoa da plateia, ao vê-lo cantar, convidou-o
para ser vocalista em sua banda. Quando o baixista da referida banda saiu,
Chorão veio a conhecer Champignon, o novo baixista, uma criança de
apenas doze anos na época, formaram então a banda What's Up.
Tempos depois, Chorão e Champignon decidiram
convidar o baterista Renato Pelado, egresso de bandas da cidade como
Ecossistema, Jornal do Brasil, entre outros projetos. Mais tarde, Marcão e Thiago
Castanho completaram a primeira formação da banda Charlie Brown Jr.
A banda, ainda
sem nome, continuou a se apresentar na cidade. "Fundei e batizei a banda com esse nome em 1992. Foi uma coisa
inusitada. Trombei (literalmente) com uma barraca de água
de coco que tinha o desenho do Charlie
Brown, aquele personagem do Charles
Schulz, mais conhecido por ser o dono do Snoopy. E o
"Jr" é pelo fato de sermos filhos do rock", se explica
Chorão pelo fato de a banda se considerar "filha" de uma geração de
músicos e bandas como Raimundos, Nirvana, Red Hot Chili Peppers, Nação
Zumbi, e Planet Hemp.
A sonoridade
do grupo tinha influências de grupos como Sublime, Bad Brains, 311,
misturando hardcore, skate e reggae O
vocalista da banda, Chorão, é skatista, chegando a figurar nas melhores
posições do ranking de diversos campeonatos brasileiros, e costuma
apresentar-se nos shows em cima de um skate.
Por volta de
1993, já com esta formação da banda, eles começaram a tocar no circuito
underground de Santos e São Paulo e a fazer shows em vários eventos de skate.
As primeiras apresentações do quinteto aconteceram em Santos e São Paulo,
especialmente em campeonatos de skate.
Uma fita demo foi
entregue a Rick Bonadio, presidente da Virgin
Records no Brasil e produtor dos Mamonas Assassinas, que se interessou pelo grupo
e os contratou. De uma demo de três faixas surge o primeiro disco do CBJR
produzido por Tadeu Patolla e Rick Bonadio com o selo da Virgin. Nasce então o
álbum Transpiração Contínua Prolongada,
tem esse nome por realmente retratar tudo que a galera passou para chegar onde
chegaram.
O álbum foi
produzido por Tadeu Patola (ex-Lagoa 66), o álbum é bem recebido pelas rádios
com as faixas "O Coro Vai Comê!", "Proibida pra Mim
(Grazon)", "Tudo que Ela Gosta de Escutar" e "Gimme o
Anel", vendendo 500 mil cópias. Na época, o baixista Champignon era menor.
Consequentemente, sempre que a banda se apresentava em casas
noturnas, era necessária uma autorização judicial para que o jovem baixista
acompanhasse o grupo.
Repercussão
comercial
De 1999 a
2006, a canção "Te Levar" foi tema do seriado Malhação,
da Rede
Globo, fazendo com que a banda abrangesse seu trabalho às mais diferentes
classes sociais. Com sua propagação na mídia, a banda ganhou vários prêmios e
chegou assim, por várias vezes, ao topo de grandes rádios espalhadas pelo
país...
Preço curto... Prazo longo!
Em 1999, após
a estreia promissora, o grupo voltou com Preço Curto... Prazo Longo, composto
por 25 canções inéditas, entre elas "Confisco", "Zóio
de Lula", "Te Levar", "O Preço" e "Não Deixe
o Mar te Engolir", que sedimentaram a boa recepção da banda e garantiram
sua presença nas rádios. Pouco antes de entrar no estúdio para gravar o terceiro
álbum, o grupo passou por uma forte crise interna, causada pelas brigas entre Chorão e
Champignon, que quase encerrou a carreira.
Nadando com os tubarões
Apesar das
dificuldades, a evolução da fórmula hip hop/reggae/hardcore continuou
em Nadando com os Tubarões, lançado em
2000, cujos destaques foram as faixas "Rubão - O Dono do Mundo" e
"Não é Sério". O disco marcava a entrada de DJ Anderson Faria como
acompanhante fixo na turnê deste disco, que também contou com participações
especiais, como o rapper Sabotage, a cantora Negra Li (na
música "Não é Sério") e seu grupo RZO.
Este disco
apresentou uma sonoridade mais produzida e carregada se comparado aos dois
primeiros álbuns, com algumas letras refletindo o momento delicado pelo qual
Chorão estava passando, devido à morte do seu pai. No fim do ano, o Charlie
Brown Jr. decidiu, junto com outras bandas, não participar do Rock in Rio - Por um Mundo Melhor por
discordar do tratamento dispensado às bandas nacionais.
Matéria da MTV a qual os integrantes do CBJR falam sobre o álbum Nadando com os tubarões.
Abaixo seguem em ordem: Rubão...
Making-off do clipe Não é sério, com participação da cantora Negra Li.
E o clipe...
Tudo mudar...
100% Charlie Brown Jr - Abalando a sua fábrica.
No fim de
2000, o guitarrista Thiago
Castanho deixa o grupo, alegando divergências pessoais. No mesmo ano,
porém, a banda vence o Video Music Brasil, levando o prêmio
"Escolha da Audiência" pelo clipe de "Rubão".
Como um
quarteto, o Charlie Brown Jr. assinou com a EMI para lançar 100% Charlie Brown Jr.
(Abalando a sua Fábrica) no final do ano, com canções totalmente
inéditas. As faixas de maior destaque foram "Hoje eu Acordei Feliz",
"Lugar ao Sol" e "Sino Dourado". Nesse álbum o grupo
focou-se mais no rock e no hardcore, deixando um pouco de lado suas outras influências.
O vídeo abaixo trata-se de uma entrevista da banda concedida pela MTV a qual promove o álbum Bocas Ordinárias, na opinião de alguns fãs, um dos melhores álbuns.
Esse cd, no entanto, é o mais importante a webnovela Resistência, pois o tema de abertura é a canção Somos poucos, mas somos loucos. Boa parte da inspiração pra novela veio das músicas Sou quem eu sou e Hoje só procuro a minha paz.
Bocas Ordinárias
Ao contrário
do que fizeram nos 3 primeiros discos, optaram por gravar o novo trabalho ao
vivo (método em que todos os músicos tocam ao mesmo tempo no estúdio),
resultando em uma sonoridade mais crua.
Em abril de
2002, uma apresentação da banda no Rio de Janeiro acabou em tumulto
generalizado. Devido a uma briga, os integrantes da banda saíram do palco antes
do previsto, causando revolta na plateia. Lojas e lanchonetes do parque Terra
Encantada foram depredadas. Não houve feridos graves.
O título do
quinto álbum, Bocas Ordinárias, se apropriou de uma
expressão lusitana, devido ao sucesso do grupo em apresentações realizadas em Portugal. A
fusão de estilos gerou novos hits, como "Papo Reto (Prazer é Sexo, O Resto
é Negócio)" e "Só por uma Noite", "Bocas Ordinárias,
Guerrilha!" e "Somos Poucos Mas Somos Loucos", além de uma
versão de "Baader-Meinhof Blues", da Legião
Urbana. Para este disco a banda optou por uma sonoridade mais polida,
diferente do disco anterior.
Álbum
acústico
Em 2003,
chegou à vez do Charlie Brown Jr. gravar seu Acústico MTV. Entre os
convidados, o grupo chamou Negra Li, Marcelo
Nova e Marcelo D2, que participaram de versões de "Não é
Sério”, "Hoje" (Camisa
de Vênus) e de "Samba Makossa" (Chico
Science & Nação Zumbi), respectivamente. Entre as regravações, a banda
santista optou pelas canções "Proibida pra Mim", "Zóio
de Lula", "Tudo que Ela Gosta de Escutar". O primeiro single foi
a canção inédita "Vícios e Virtudes". O disco foi marcado pelo grande
sucesso de vendas e mídia e, curiosamente, foi gravado enquanto a banda estava
no auge da carreira, contrariando a tradição de retomar ao auge carreiras de
outros artistas.
Curtam Samba Makossa, em parceria com o rapper Marcelo D2
Não uso sapato
Vícios e virtudes...
Durante a
turnê acústica, em 2004, Chorão se
desentendeu com Marcelo Camelo, do grupo Los
Hermanos, quando as duas bandas se encontraram no aeroporto de Fortaleza antes
da apresentação das mesmas no festival Piauí Pop daquele
ano. O motivo teria sido uma suposta crítica à participação do Charlie Brown
Jr. em um comercial para a Coca-Cola. O vocalista do grupo carioca processou Chorão por
danos morais decorrentes da agressão, que acabou por quebrar o nariz do
ex-integrante do Los Hermanos na sala de desembarque do voo da Tam, sem êxito, visto que
foi imputado a este culpa concorrente pelo acontecido.
Tamo aí na atividade
Após mais de
dois milhões de álbuns vendidos, o Charlie Brown Jr. lança em 2004 o sétimo
disco da carreira, Tâmo Aí Na Atividade, que apresentou
algumas inovações na parte sonora, como batidas eletrônicas e teve como músicas
de trabalho as faixas "Tamo aí na atividade" e "Champagne e Água
Benta".
Nova
formação
No início de
2005, o vocalista Chorão foi surpreendido com o anúncio de que Marcão, Renato
Pelado e Champignon estavam deixando o grupo,
alegando divergências musicais. Contrariando as expectativas, Chorão apareceu
com uma nova formação para o Charlie Brown Jr. O novo núcleo era baseado na
cidade de Santos, onde a banda surgiu. Thiago
Castanho, guitarrista que fez parte dos três primeiros discos
da banda, retornou ao grupo. Dois novos músicos assumiram, respectivamente, a bateria e o baixo; André Ruas,
conhecido como Pinguim; e Heitor Gomes, filho do contra-baixista Chico Gomes.
André Luís
Ruas, o "Pinguim",
ganhou seu apelido porque, quando mais novo, usava uma camiseta da marca de
sorvete "Pingolé". Sua experiência musical vem da noite santista,
tendo trabalhado com Thiago Castanho antes de ambos entrarem para a banda.
Pinguim também era o responsável pelo beatbox que
até então acompanhava os vocais de Chorão nas músicas do Charlie Brown Jr.
Depois dos ensaios com o repertório antigo e depois de alguns show's em vários
locais do país, Chorão, Thiago, Heitor e Pinguim fortaleceram os vínculos e
encontraram a sintonia necessária para criar novas músicas.
Imunidade
Musical (2005-2007)
O álbum Imunidade
Musical é lançado em 2005 com destaque para o primeiro single
"Lutar pelo que É Meu", além de "Cada Cabeça Falante tem sua
Tromba de Elefante", com as participações de Rappin Hood e
Parteum, do Mzuri Sana. Ainda neste ano, o Charlie Brown lança o DVD Skate
Vibration, que mostra imagens da banda se apresentando em disputas de
skate e imagens nos estúdios Digital Grooves e Midas Studios, onde gravaram o
disco.
No DVD, além
de uma apresentação ao vivo, estão os videoclipes que misturam imagens da banda
Charlie Brown Jr. nos shows realizados em 2005, nas viagens e durante as
gravações de seu oitavo álbum. Imunidade
Musical, no qual a sonoridade do Charlie Brown Jr. foi restabelecida
através de 23 faixas, se tornou um álbum emblemático na trajetória da banda. A
canção "Lutar pelo que É Meu" substituiu "Te Levar" na
abertura do seriado Malhação, de abril de 2006 até outubro de 2007.
Ritmo,
Ritual e Responsa (2007-2009)
O nono álbum
da carreira lançado pelo Charlie Brown Jr. se chama Ritmo, Ritual e Responsa. O disco traz
22 faixas inéditas e uma faixa bônus, e chegou às lojas no final de setembro de
2007. Produzido por Chorão e Thiago Castanho, o nono da carreira, possui letras
com forte apelo urbano e que vão de encontro aos anseios da juventude, riffs poderosos,
bateria e baixo, com direito a toques eletrônicos e à presença do rap.
No dia 9 de
abril de 2007 chegou às rádios do Brasil "Não Viva Em Vão", canção de
Chorão e Thiago Castanho que foi escolhida como primeiro single.
Logo em seguida é lançado o segundo single, "Pontes Indestrutíveis", cuja banda
também gravou um videoclipe da música, sendo mais um dos destaques do
nono álbum. O terceiro single lançado foi "Be Myself",que
também foi escolhido para fazer parte da trilha
sonora da telenovela Duas Caras, exibida pela Rede Globo.
Destaque também para o quarto single do álbum, "Uma Criança com Seu Olhar".
No dia 23 de
abril de 2008, foi divulgado no site oficial que o baterista André Ruas, o
Pinguim, não fazia mais parte da banda. O motivo seria o fim do contrato que já
estava se aproximando, sem que houvesse interesse de ambas as partes em
renová-lo. Para o lugar de Pinguim, entrou Bruno
Graveto, também de Santos.
Só o amor constrói pontes indestrutíveis...
Vá ser feliz, não viva em vão...
Simplesmente hoje eu quero ser levado a sério
As coisas mudam sempre
E a vida não é só como eu espero...
Camisa
10 (Joga Bola até na Chuva) (2009-2011)
Depois de sete
anos na EMI, a
banda muda para a gravadora Sony Music.
Com a produção de Rick Bonadio, que produziu bandas dos anos 1980, como Ira! e Titãs,
artistas da mesma geração do Charlie Brown, como o Tihuana e CPM 22, e bandas
da nova geração, como NX Zero e Fresno,
a banda lança o álbum Camisa 10 (Joga Bola até na Chuva).
O nome
"Camisa 10", é um trocadilho por este ser o décimo álbum da banda. É
o primeiro com o baterista Bruno Graveto. O disco possui a canção "O Dom,
a Inteligência e a Voz" feita a pedido da cantora Cassia
Eller, que Chorão fez para entrar no disco que a cantora iria fazer em
2002. Mas, 15 dias após a criação da música, Cássia faleceu.
A canção "Me Encontra", foi lançada como primeiro single do
álbum no final de julho de 2009.
Rompimento
com a Sony, a volta de Marcão e Champignon e a saída de Heitor Gomes (2011)
No início de
2011, a banda gravou o CD e DVD ao vivo "Musica Popular Caiçara", em Santos, que seria
lançado pela gravadora da banda na época, a Sony Music.
Durante a gravação do show, problemas ocorreram na organização do evento, o que
para Chorão foi à gota d'água. Numa reunião com os membros da banda, eles
decidiram romper com a gravadora, passando a trabalhar de forma independente.
Nessa época, Heitor Gomes ainda fazia parte da banda.
Após esse
acontecimento, na edição 2011 do Viradão
Carioca, Chorão disse que tinha uma surpresa para o público, e que a banda
não era mais formada por 4 integrantes, e sim, 5. Logo após, ele chamou Marcão para o palco, selando oficialmente sua
volta ao grupo.
Em julho
daquele ano, o contrato com o baixista Heitor Gomes foi encerrado e saiu da
banda de forma amigável, alegando buscar o sucesso independente e hoje é
baixista do CPM 22. Com isso, Champignon volta ao grupo, surpreendendo os fãs
com um vídeo postado no YouTube onde diz: "Voltei pra ficar! Aqui é minha casa!". Após isso o grupo passa
a contar quase com sua formação original.
Música
Popular Caiçara (2012-atualmente)
Com os
problemas com a antiga gravadora, o Música Popular Caiçara foi
refeito em setembro de 2011, dessa vez, gravado em Curitiba e na cidade natal
da banda, Santos. Com a produção de Liminha, o show conta com as
participações especiais de Marcelo
Falcão, vocalista do grupo O Rappa, Zeca
Baleiro, e dos compositores baianos Marcelo Nova e Márcio
Mello. Gravado de maneira independente, o DVD demorou cerca de 7 meses para
ser lançado. Em maio de 2012, Música Popular Caiçara foi
lançado com a distribuição do selo Radar
Records, em comemoração aos vinte anos de carreira do grupo.
E é isso, pessoal. Por hoje é só. Precisei de uma ajudinha da Wikipédia porque minha memória não é 100%, mas precisava destacar essa banda que é muito importante pra mim por ter sido uma das que mais ouvi na adolescência, por fazer parte de Resistência e me trazer boas lembranças.
Independente dos comentários, cada um tem que ouvir aquilo que gosta e ser o que é porque só assim se sentirá bem. Digo: tentar agradar os outros é furada. Tentando fazer isso, em troca você será abraçado pela frustração.
Bom sábado a todos! Na semana que vem, nesse mesmo horário, curta a biografia da princesa do pop punk, Avril Lavigne.
Curti *_____________*
ResponderExcluirMuito bom saber mais sobre CBJr
Obrigada por ter passado por aqui! *___*
ResponderExcluirAlgumas músicas dessa banda me inspiram a escrever Resistência, além de marcarem minha juventude e a de muita gente.